Todos os anos, milhares de carros são roubados ou furtados no Brasil. Em 2014, foram cerca de 228 mil veículos no país. Só no primeiro semestre de 2015, houve um aumento de mais de 8% no número de furtos e assaltos. Diante deste cenário crescente, a utilização de sistemas para bloquear e monitorar o veículo tem sido cada vez mais importante. Descubra as principais diferenças entre rastreador, localizador e bloqueador de carro e invista em segurança!
O rastreador automotivo permite a localização atual exata do veículo. Em caso de roubo ou furto do carro, através do monitoramento via GPS é possível obter as georreferências do e saber exatamente onde ele está, esteja ele parado ou em movimento.É possível também verificar o histórico, identificando todo o trajeto e também a velocidade e o tempo em que o veículo esteve parado. É a solução mais completa.
Já o localizador é mais simples. Ele permite a localização atual, mas não oferece o histórico de posicionamento do veículo. Os localizadores tem alcance limitado, geralmente restritos à regiões metropolitanas e cidades específicas.
O bloqueador faz o bloqueio do veículo, impedindo que qualquer pessoa possa fazer o arranque. Ao ser vítima de roubo ou furto, o dono do carro entra em contato com uma central, que envia o comando de bloqueio por rádio frequência. O bloqueio consiste na interrupção do fornecimento de combustível para o motor, o que impossibilita o funcionamento do veículo.
Como o bloqueador não permite a localização, são utilizados outros dispositivos auxiliares como sirenes, para chamar a atenção para o veículo que estiver sinalizando.
Estes itens preventivos, que permitem ações como bloquear um carro e monitorá-lo em tempo real, ajudam a diminuir os prejuízos pois aumentam as chances de recuperação do veículo. Ainda podem contribuir para a segurança do condutor, em casos de sequestro ou quando ele for levado dentro do carro durante o furto ou roubo.
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